Cadê aquela gente e as flores que brotaram? Das raízes culmiram
"Pra não dizer que não falei das flores - Caminhando"
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Inda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a horaNão espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razões
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos iguais, braços dados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos soldados armados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Caminhando e cantando e seguindo a canção.
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora Não espera
acontecer
Geraldo Vandré(Disco: "Geraldo Vandré /1979 - RGE)
E a tragetória Brasil, uma história de cidadania.
no passado cidadão saíam as ruas para pedi isso, cidadania
Hoje continuam a pedi, mas ninguém ouve.
Eram flores, caminhos, cravos nas mãos e espinhos na face.
E hoje, o que somos? O que temos? O que fazemos?
Dessa história o que mudou minha gente!?
Ainda somos os mesmo e vivemos como nossos pais
Muitos caminharam naquela época.
Tinha amores na mente, viram flores pelo chão.
Tinham certeza a frente e a história na palma da mão.
É incrivel!
Lá estava José Dirceu, Lula, Gabreira...
Gil, Caetano, o Chico e outros e outros.
Onde eles estão agora. No poder
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Inda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a horaNão espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razões
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos iguais, braços dados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos soldados armados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Caminhando e cantando e seguindo a canção.
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora Não espera
acontecer
Geraldo Vandré(Disco: "Geraldo Vandré /1979 - RGE)
E a tragetória Brasil, uma história de cidadania.
no passado cidadão saíam as ruas para pedi isso, cidadania
Hoje continuam a pedi, mas ninguém ouve.
Eram flores, caminhos, cravos nas mãos e espinhos na face.
E hoje, o que somos? O que temos? O que fazemos?
Dessa história o que mudou minha gente!?
Ainda somos os mesmo e vivemos como nossos pais
Muitos caminharam naquela época.
Tinha amores na mente, viram flores pelo chão.
Tinham certeza a frente e a história na palma da mão.
É incrivel!
Lá estava José Dirceu, Lula, Gabreira...
Gil, Caetano, o Chico e outros e outros.
Onde eles estão agora. No poder
Ainda somos os mesmos e vivemos...
Ainda somos os mesmo e vivemos como nossos pais
Aprendemos o que somos com eles...
Labels: As flores do Brasil
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