Thursday, August 23, 2007

Um Cidadão Baiano

Um cidadão baiano e brasileiro tentado ganha a vida honestamente, do seu trabalho.

Essa é a história do Artesão Júlio. Ele aprendeu por intuição a desenvolver sua arte. Assistiu um vídeo em que se empregava papel reciclado para fazer máscaras.

O cidadão Júlio juntou a imaginação a material reciclado como jornal, filtro de café usado, papel triturado, cordão, tinta, cola, verniz, e água, então desenvolveu esses potes à amostra.
Mas, não termina aqui. Ele ainda faz abajures, anjos e, outras peças que lhe gera a imaginação. As peças aqui mostradas são resultantes da sua última exposição.Pois é meus amigos; esse rapaz é um exemplo de baiano e, também, de cidadão para os maus políticos que não conhece trabalho honesto.

Esses vivem desviando o que poderia torna menos penosa a vida de cidadão como eu, como você e como o cidadão Júlio:

Nosso trabalho, nosso sálario, nossa dignidade.
ISS, IPTU, INSS, IPMF etc..., é país de maior carga tributária sobre o Cidadão.

Se houvesse respeito ao nossos esforço. Se houvesse retorno que nos garantisse dignidade, qualidade de vida, repassariamos com satisfação os impostos aos cidadãos impostos.


Eles são uns impostores.

Pois é meu amigo Júlio; vá tocando a vida com honestidade. Não perca sua dignidade se mirando em maus políticos corruptos, viciados no voto secreto e na impunidade.

Precisamos mostrar que essa vergonha não está na cara do Brasil nem do brasileiro como você e eu.
Essa banda podre com o tempo se estagna.



Somos cidadãos, queremos respeito aos direito de ser o tal. Não calem a voz diante da vergonha, diante da corrupção, da impunidade. Indignação!
























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Tuesday, July 24, 2007

Cadê aquela gente e as flores que brotaram? Das raízes culmiram

"Pra não dizer que não falei das flores - Caminhando"

Caminhando e cantando e seguindo a canção

Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Pelos campos a fome em grandes plantações

Pelas ruas marchando indecisos cordões
Inda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Vem, vamos embora que esperar não é saber

Quem sabe faz a horaNão espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não

Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam antigas lições
De morrer pela pátria e viver sem razões
Nas escolas, nas ruas, campos, construções

Somos todos iguais, braços dados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos soldados armados ou não
Os amores na mente, as flores no chão

A certeza na frente, a história na mão
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Caminhando e cantando e seguindo a canção.
Vem, vamos embora que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora Não espera
acontecer

Geraldo Vandré(Disco: "Geraldo Vandré /1979 - RGE)

E a tragetória Brasil, uma história de cidadania.
no passado cidadão saíam as ruas para pedi isso, cidadania
Hoje continuam a pedi, mas ninguém ouve.
Eram flores, caminhos, cravos nas mãos e espinhos na face.

E hoje, o que somos? O que temos? O que fazemos?
Dessa história o que mudou minha gente!?


Ainda somos os mesmo e vivemos como nossos pais
Muitos caminharam naquela época.
Tinha amores na mente, viram flores pelo chão.
Tinham certeza a frente e a história na palma da mão.

É incrivel!
Lá estava José Dirceu, Lula, Gabreira...
Gil, Caetano, o Chico e outros e outros.
Onde eles estão agora. No poder

Ainda somos os mesmos e vivemos...

Ainda somos os mesmo e vivemos como nossos pais

Aprendemos o que somos com eles...







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Wednesday, May 23, 2007

Que país é esse!?

Que Pais É Esse?
Capital Inicial
Composição: Renato Russo

Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita
a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é este
Que país é este
Que país é este
No amazonas, no araguaia ia, ia,
Na baixada fluminense
Mato grosso, Minas
Gerais gerais e no
Nordeste tudo em paz.
Na morte eu descanso, mas o
Sangue anda solto.
Manchando papéis, documentos fiéis.
Ao descanso do patrão.
Que país é este.Que país é este.
Que país é este.
Que país é este.
Terceiro mundo se for.
Piada no exterior.
Mas o Brasil vai ficar rico.
Vamos
faturar um milhão.
Quando vendemos todas as almas.
Dos nossos índios em um leilão.
Que país é este.
Que país é este.
Que país é este.



Que país é esse! Eu fiquei na dúvida porque o título da música tem-se "esse" e na letra "este". Porém, não tenho nenhuma dúvida que o país é mesmo Brasil .

Essa música se atualiza a cada vez que olhamos para nosso país hoje, nada mudou desde a gravação desta melodia crítica.

Favelas, miséria pra todo lado.

Só os políticos ladrões vão bem desviando os bens dos cidadãos para proveito próprio, gerando uma legião famigerados.
Que país é esse!? É a porra que fizeram do Brasil.

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Thursday, May 10, 2007

Se eu podesse ir até o Papa!

Se eu podesse ir até o Papa, então! Aproveitaria o canal de comunicação para manifestar minha indignação contra a política corrupta brasileira. Diria a sua eminência que a discussão em cima de questão de aborto é só uma forma de ocupar e desviar a consciencia da sociedade do real genocídio por que passa a nação em deccorrência de tanto roubo no cofres público, por parte das autoridades políticas brasileiras.

Mostraria como é o contidiana da nossa política. Do alta ao baixo escalão, atualmente só se vê escândalo, abuso de poder. Quase todo os dias um juiz, um prefeito, um procurador do estado, um senador, uma quadrilha dentro do governo que assalta os cofres públicos, que desvia recursos sociais a seu dispor, é indiciada mas, nínguém é punido.

Diria que o Brasil é o país da impunidade, só há cadeia para pobres, negros e trabalhadores. Esse último então basta reevindicar seus interesses que a polícia aparece para conter a manifestação justa de cidadania ameaçada.

Certamente, se houvesse justiça, se houvesse respeito aos direitos e os bens do cidadão, não estariamos discurtindo aborto. Teriamos educação, saúde e dignidade. A sociedade teria outra mentalidade e face contraria a distituída de dignidade que temos hoje: miséria, violência, má quelidade de vida, ignorância, analfabetismo, desemprego, falta de moradia, prostituição infantil, e outros males que afetam a cidadania e têm suas incidências na ação currupta dos marginais políticos.

Thursday, January 04, 2007

Por que os políticos brasileiros deitam e rolam no dinheiro do cidadão

A justiça no Brasil é mais que um drama nacional se vista a partir de quem deveria pregá-la e, simplesmente pratica injustiça. Hoje já é sabido que justiça é coisa para os cidadãos cumprirem, não para poderosos e autoridades públicas, como as políticas. Esses últimos então se colocam acima de qualquer princípio. Afinal, princípio é justamente o que essa gente não tem.

Mas, quem é quem em questões de autoridades sócio-político-jurídica na atualidade? Como identificá-las em detrimento da criminalidade, violência e injustiça social?

Vejam então: máfia das sanguessugas, dança da mentira, cinismo e impunidade, falsidade ideológica, desvio de verbas públicas, lavagem de dinheiro, laranjas, superfaturamento das contas públicas, fraude, dinheiro em meias e cuecas, formação de quadrilha, assassinatos, estelionato, improbidade administrativa, falsidade documental, abuso de poder e outras mazelas que se constitui numa crise política e social.

Todos os três poderes, da esfera federal à municipal se encontram corrumpidos, não há medida para essa depravação. Ela, a corrupção, é responsável em grau e números pelos conflitos sociais que afetam a educação, o trabalho, a saúde, a qualidade de vida, a dignidade humana em todos os aspectos como físico, moral, psicológicos, uma vez que os recursos público, tirado do povo, que deveria ser aplicado para benefícios de toda a coletividade, vão crescer na contas pessoais de uma minoria que são os políticos, empresários e outros, gerando o caos social refletido numa população de famintos, miseráveis e delinqüentes cuja cidadania lhe foi tirada quando limitaram o acesso aos benefícios públicos como uma boa educação, atendimento satisfatório nas unidades de saúde públicas, alimentação, trabalho, segurança pública, assistência jurídica e outros.

Para que se paga tanto imposto no Brasil se não temos nada. Somos uma porção de miseráveis sociais, delinqüentes, analfabetos, vitimas e, ao mesmo tempo instrumentos de violência contra a si mesmo; o cidadão-contra-cidadão muitas vezes por não saber a quem reivindicar sua má condição social.

A corrupção é cruel que deveria ser vista e tratada como crime contra um povo, contra uma nação, por seu efeitos dilacerantes, já conhecido e sentido sobre o social como a violência da fome, do estresse social, da falta de dignidade, da incidadania.

Os corruptos da política, do Estado deveriam ser tratados como os piores marginais. Lhes Faltam princípios, ética política e conduta humana é sinonimo de ganância. Devem ressarcir a nação todos os bens ou recursos públicos em benefício da coletividade desviados. Ainda deve ser feita justiça observando todo os caos moral, físico e psicológico causado ao cidadão.

Engana-se quem pensa ser o que eles representam que lhe conferem impunidade, outrossim, é a superioridade do lugar onde estão; lugar da democracia, da expressão da vontade da coletividade. Do povo vem o poder que lhe confere tal autoridade: na maioria das vezes poder e autoridade ignoram essa relação e investem os papeis.

Do Cidadão emana todo poder, é ele, o cidadão, que confere ao político, seu representante, autoridade cívica e administrativa para governar em favor da coletividade; não contra o povo e em proveito próprio.

Diferentemente ambos, povo e autorizados, ignoram esses princípios de cidadão e de direito de cidadania. O próprio termo "cidadania" traz na cerne a idéia da uma necessidade, de que o cidadão comum, em todo tempo e lugar, sempre teve de defender um lugar no social. Assim, os termos sinonímos cidadão e cidadania devem definir condições e direitos que se encontram o tempo todo ameaçados.

Wednesday, July 26, 2006

Pacato Cidadão

Ô pacato cidadão, te chamei a atenção

Não foi à toa, não

C\'est fini la utopia, mas a guerra todo dia

Dia a dia não

E tracei a vida inteira planos tão incríveis

Tramo à luz do sol

Apoiado em poesia e em tecnologia

Agora à luz do sol

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Ô pacato cidadão, te chamei a atenção

Não foi à toa, não

C\'est fini la utopia, mas a guerra todo dia

Dia a dia não

E tracei a vida inteira planos tão incríveis

Tramo à luz do sol

Apoiado em poesia e em tecnologia

Agora à luz do sol

Pra que tanta TV, tanto tempo pra perder

Qualquer coisa que se queira saber querer

Tudo bem, dissipação de vez em quando é bão

Misturar o brasileiro com alemão

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Ô pacato cidadão, te chamei a atenção

Não foi à toa, não

C\'est fini la utopia, mas a guerra todo dia

Dia a dia não

E tracei a vida inteira planos tão incríveis

Tramo à luz do solApoiado em poesia e em tecnologia

Agora à luz do sol

Pra que tanta sujeira nas ruas e nos rios

Qualquer coisa que se suje tem que limpar

Se você não gosta dele, diga logo a verdade

Sem perder a cabeça, perder a amizade

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Ô pacato cidadão, te chamei a atenção

Não foi à toa, não

C\'est fini la utopia, mas a guerra todo dia

Dia a dia não

E tracei a vida inteira planos tão incríveis

Tramo à luz do sol

Apoiado em poesia e em tecnologia

Agora à luz do sol

Consertar o rádio e o casamento é

Corre a felicidade no asfalto cinzento

Se abolir a escravidão do caboclo brasileiro

Numa mão educação, na outra dinheiro

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização

Pacato cidadão

Ô pacato da civilização.

Skank
Composição: Samuel Rosa E Chico Amaral

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