Thursday, January 04, 2007

Por que os políticos brasileiros deitam e rolam no dinheiro do cidadão

A justiça no Brasil é mais que um drama nacional se vista a partir de quem deveria pregá-la e, simplesmente pratica injustiça. Hoje já é sabido que justiça é coisa para os cidadãos cumprirem, não para poderosos e autoridades públicas, como as políticas. Esses últimos então se colocam acima de qualquer princípio. Afinal, princípio é justamente o que essa gente não tem.

Mas, quem é quem em questões de autoridades sócio-político-jurídica na atualidade? Como identificá-las em detrimento da criminalidade, violência e injustiça social?

Vejam então: máfia das sanguessugas, dança da mentira, cinismo e impunidade, falsidade ideológica, desvio de verbas públicas, lavagem de dinheiro, laranjas, superfaturamento das contas públicas, fraude, dinheiro em meias e cuecas, formação de quadrilha, assassinatos, estelionato, improbidade administrativa, falsidade documental, abuso de poder e outras mazelas que se constitui numa crise política e social.

Todos os três poderes, da esfera federal à municipal se encontram corrumpidos, não há medida para essa depravação. Ela, a corrupção, é responsável em grau e números pelos conflitos sociais que afetam a educação, o trabalho, a saúde, a qualidade de vida, a dignidade humana em todos os aspectos como físico, moral, psicológicos, uma vez que os recursos público, tirado do povo, que deveria ser aplicado para benefícios de toda a coletividade, vão crescer na contas pessoais de uma minoria que são os políticos, empresários e outros, gerando o caos social refletido numa população de famintos, miseráveis e delinqüentes cuja cidadania lhe foi tirada quando limitaram o acesso aos benefícios públicos como uma boa educação, atendimento satisfatório nas unidades de saúde públicas, alimentação, trabalho, segurança pública, assistência jurídica e outros.

Para que se paga tanto imposto no Brasil se não temos nada. Somos uma porção de miseráveis sociais, delinqüentes, analfabetos, vitimas e, ao mesmo tempo instrumentos de violência contra a si mesmo; o cidadão-contra-cidadão muitas vezes por não saber a quem reivindicar sua má condição social.

A corrupção é cruel que deveria ser vista e tratada como crime contra um povo, contra uma nação, por seu efeitos dilacerantes, já conhecido e sentido sobre o social como a violência da fome, do estresse social, da falta de dignidade, da incidadania.

Os corruptos da política, do Estado deveriam ser tratados como os piores marginais. Lhes Faltam princípios, ética política e conduta humana é sinonimo de ganância. Devem ressarcir a nação todos os bens ou recursos públicos em benefício da coletividade desviados. Ainda deve ser feita justiça observando todo os caos moral, físico e psicológico causado ao cidadão.

Engana-se quem pensa ser o que eles representam que lhe conferem impunidade, outrossim, é a superioridade do lugar onde estão; lugar da democracia, da expressão da vontade da coletividade. Do povo vem o poder que lhe confere tal autoridade: na maioria das vezes poder e autoridade ignoram essa relação e investem os papeis.

Do Cidadão emana todo poder, é ele, o cidadão, que confere ao político, seu representante, autoridade cívica e administrativa para governar em favor da coletividade; não contra o povo e em proveito próprio.

Diferentemente ambos, povo e autorizados, ignoram esses princípios de cidadão e de direito de cidadania. O próprio termo "cidadania" traz na cerne a idéia da uma necessidade, de que o cidadão comum, em todo tempo e lugar, sempre teve de defender um lugar no social. Assim, os termos sinonímos cidadão e cidadania devem definir condições e direitos que se encontram o tempo todo ameaçados.